A propriedade pertenceu a um arcediago da cúria do Bispado da Diocese Angra do Heroísmo. Nela destaca-se o solar, que possui cinco séculos de história em sua parte mais antiga.

O solar foi ampliado por volta de 1700, após a propriedade ter sido adquirida aos seus antigos proprietários por membros da família Noronha, que terá chegado aos Açores na pessoa de D. Luísa de Noronha, filha de Pedro Ponce de Leão e de D. Helena de Noronha, ainda no século XVI.
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